Um homem pobre esbarra com um homem rico na rua e por acaso viram grandes amigos, um leva o outro para todos os lugares. Contudo, um dia o homem rico precisa sair urgentemente para não mais retornar e costura um diamante num trapo de roupa de seu amigo pobre.
Ao acordar, o homem pobre sente a falta de seu amigo e se sente traído, passando a não gostar mais dele, considerando-o um egoísta por ser tão rico e não compartilhar nada com ele.
No entanto, alguns anos após, esses amigos novamente se encontram ao acaso e o amigo rico, numa imensa saudade vou perguntar como estava o amigo pobre, foi então que o perguntou sobre a pedra e surpreendentemente, o amigo pobre nunca havia a visto, pois a sua visão era limitada por todo seu sentimento negativo.
Então, o amigo pobre percebeu o erro que havia cometido e tentou desculpar-se com o amigo rico que mal sabia da história. Entretanto, de nada adiantava apenas se desculpar, se não conseguia enxergar algo que estava tão próximo de si. Normalmente, temos muito de valioso por perto, mas precisamos enxergar que de nada adianta ter um tesouro se o vemos como um estorvo. Quando lapida o diamante, na verdade, o garimpeiro lapida a própria vida. Somente um diamante é capaz de polir outro diamante.
(Parábola do manto sem forro)
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