Acordei, onde estou? Não sei, me atrasei.
Cheguei e não deu certo, eu não era mais eu. Como assim? - Perguntei. Me perderam.
Então fui me achar, achei outra pessoa. Saudades dos papos no bosque, ri então da desgraça.
Ando, ando, ando e querendo achar o perdido, volto ao passado.
Relembro o maldito carimbo do insuficiente e a partida da gaiola.
Aprendendo a voar, fui até pedido em casamento e já estava até de terno. Que divertida experiência.
No acelerador de passarinhos iniciantes, ainda mais aventuras. Pulo ou voo? Não sei.
Até que a marca da insuficiência vira a realidade da exceção, e descubro a joia promissora.
Passarinho virou águia e agora nada o segura.
Ah, como é bom me perder todos os dias.
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