Acordo dengoso, devagar
Pedindo carinho
A alguém que o queira dar.
Levanto e começo o dia
Numa saudade que chega de mansinho
E me traz alegria.
Não é tristeza, não é vaidade.
É a sua doce presença
Mais próxima da realidade.
Então sorrio e sigo o caminho
Nessa esperançosa crença
De não estar sozinho.
Te ligo e por segundos me desespero
Numa repentina ansiedade
Mas eu te espero.
Logo sua calma e leveza
Me devolvem a tranqüilidade
E volto a ver sua beleza.
E nesses suspiros desse louco apaixonado,
Que tenta manter a métrica da poesia
Há sempre algo inusitado.
E dando forma ao amor, nessa fantasia,
Vejo que do amor sou formado
E que você me anestesia.
Pedindo carinho
A alguém que o queira dar.
Levanto e começo o dia
Numa saudade que chega de mansinho
E me traz alegria.
Não é tristeza, não é vaidade.
É a sua doce presença
Mais próxima da realidade.
Então sorrio e sigo o caminho
Nessa esperançosa crença
De não estar sozinho.
Te ligo e por segundos me desespero
Numa repentina ansiedade
Mas eu te espero.
Logo sua calma e leveza
Me devolvem a tranqüilidade
E volto a ver sua beleza.
E nesses suspiros desse louco apaixonado,
Que tenta manter a métrica da poesia
Há sempre algo inusitado.
E dando forma ao amor, nessa fantasia,
Vejo que do amor sou formado
E que você me anestesia.
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