Eu procuro um amor
Que ainda não encontrei
Diferente de todos que amei
Nos seus olhos quero descobrir
Uma razão para viver
E as feridas dessa vida
Eu quero esquecer
Pode ser que eu a encontre
Numa fila de cinema
Numa esquina
Ou numa mesa de bar
Procuro um amor
Que seja bom prá mim
Vou procurar
Eu vou até o fim
E eu vou tratá-la bem
Prá que ela não tenha medo
Quando começar a conhecer
Os meus segredos
Eu procuro um amor
Uma razão para viver
E as feridas dessa vida
Eu quero esquecer
Pode ser que eu gagueje
Sem saber o que falar
Mas eu disfarço
E não saio sem ela de lá
Procuro um amor
Que seja bom prá mim
Vou procurar
Eu vou até o fim
E eu vou tratá-la bem
Prá que ela não tenha medo
Quando começar a conhecer
Os meus segredos
Espaço destinado a compartilhar idéias do meu pequenino universo limitado. Lugar onde todos são bem vindos, onde compartilharei momentos alegres, tristes, filosóficos, enfim, falarei de tudo um pouco.
terça-feira, 26 de julho de 2011
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Mais um poema de amor
Ai como queria uma uma vida bela
Com enorme sensação de felicidade,
Flores no jardim, um amor eterno e vento na janela.
Ai como eram gostosos os sonhos de outrora
Como era alucinante descobrir a diversidade
E quão emocionante era viver o agora.
No meio do caminho fiquei distraído
Aqueles loucos sonhos voaram
E me senti completamente perdido.
Mas então o que há de errado?
Um amor antigo, um namoro antigo
Mas ainda pareço um louco recém apaixonado.
O que há de errado nesse meu mundo?
O que há de errado nessa minha vida?
O que há de errado em mim?
Às vezes me sinto num beco profundo,
Às vezes eu acho uma linda saída
E tudo cheira a jasmim.
Ai se tu entendeste que te amo,
Ai se tu entendeste o quão gosto de ti,
Talvez entenderia que tudo o que eu queria
Era ser feliz pra sempre, era pensar em ti.
Mas nesse mundo que não tem espaço pro amor
Nesse mundo onde tudo é corrido
Só não queria sentir a dor
De perceber que o meu amor havia partido.
Com enorme sensação de felicidade,
Flores no jardim, um amor eterno e vento na janela.
Ai como eram gostosos os sonhos de outrora
Como era alucinante descobrir a diversidade
E quão emocionante era viver o agora.
No meio do caminho fiquei distraído
Aqueles loucos sonhos voaram
E me senti completamente perdido.
Mas então o que há de errado?
Um amor antigo, um namoro antigo
Mas ainda pareço um louco recém apaixonado.
O que há de errado nesse meu mundo?
O que há de errado nessa minha vida?
O que há de errado em mim?
Às vezes me sinto num beco profundo,
Às vezes eu acho uma linda saída
E tudo cheira a jasmim.
Ai se tu entendeste que te amo,
Ai se tu entendeste o quão gosto de ti,
Talvez entenderia que tudo o que eu queria
Era ser feliz pra sempre, era pensar em ti.
Mas nesse mundo que não tem espaço pro amor
Nesse mundo onde tudo é corrido
Só não queria sentir a dor
De perceber que o meu amor havia partido.
terça-feira, 19 de julho de 2011
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Lágrima
Mais uma vez cai uma lágrima rosto abaixo.
Mais uma vez palavras sem carinho me machucam.
Mais uma vez vou sofrer pra não desistir de você... será que vai valer a pena?
Mais uma vez palavras sem carinho me machucam.
Mais uma vez vou sofrer pra não desistir de você... será que vai valer a pena?
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Vou-me embora
Vou-me embora pra Pasárgada
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada
Vou-me embora pra Pasárgada
Aqui não sou feliz
Lá a existência é uma aventura
De tal modo incosenqüente
Que Joana a Louca de Espanha
Rainha e falsa demente
Vem a ser contraparente
Da nora que nunca tive
E como farei ginástica
Andarei de bicicleta
Montarei um burro brabo
Subirei no pau-de-sebo
Tomarei banhos de mar!
E quando estiver cansado
Deito na beira do rio
Mando chamar a mãe-d’agua
Pra me contar as histórias
Que no tempo de seu menino
Rosa vinha me contar
Vou-me embora pra Pasárgada
Em Pasárgada tem tudo
É outra civilização
Tem um processo seguro
De impedir a concepção
Tem telefone automático
Tem alcalóide à vontade
Tem prostitutas bonitas
Para a gente namorar
E quando eu estiver mais triste
Mas triste de não de não ter jeito
Quando de noite me der
Vontade de me matar
– Lá sou amigo do rei –
Terei a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada
Vou-me embora pra Pasárgada
Aqui não sou feliz
Lá a existência é uma aventura
De tal modo incosenqüente
Que Joana a Louca de Espanha
Rainha e falsa demente
Vem a ser contraparente
Da nora que nunca tive
E como farei ginástica
Andarei de bicicleta
Montarei um burro brabo
Subirei no pau-de-sebo
Tomarei banhos de mar!
E quando estiver cansado
Deito na beira do rio
Mando chamar a mãe-d’agua
Pra me contar as histórias
Que no tempo de seu menino
Rosa vinha me contar
Vou-me embora pra Pasárgada
Em Pasárgada tem tudo
É outra civilização
Tem um processo seguro
De impedir a concepção
Tem telefone automático
Tem alcalóide à vontade
Tem prostitutas bonitas
Para a gente namorar
E quando eu estiver mais triste
Mas triste de não de não ter jeito
Quando de noite me der
Vontade de me matar
– Lá sou amigo do rei –
Terei a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada
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